terça-feira, 16 de julho de 2013

O fenômeno Cinquenta tons de cinza

Tenho de começar esse texto fazendo duas confissões. A primeira é que ainda não li Cinquenta tons de cinza — o best-seller sobre o qual todo mundo está falando. A segunda é que não tenho a menor intenção de fazê-lo. De algum modo — talvez pelo flagrante mau gosto da coisa toda — ele simplesmente não me apetece. Entretanto, após ter lido algumas boas resenhas, esse parece ser o tipo de livro digno daquela observação de Ambrose Bierce: "As capas deste livro estão muito distantes". Cerca de 480 páginas de distância, antes que você me pergunte.
Qualquer pessoa sabe que um jeito bem ruim de resenhar um livro é não tê-lo lido antes; então, ao invés de me lançar a um retumbante fracasso nessa tentativa, meu objetivo é simplesmente olhar para o fenômeno dos Cinquenta tons através das lentes de uma visão de mundo cristã. Se você estiver questionando se temos mesmo de considerar esse tipo de coisa, a resposta é simplesmente esta: os muros da igreja e das famílias estão hoje certamente mais cheios de brechas do que jamais estiveram, e ao invés de irradiar luz por suas frestas, o que ocorre é normalmente o contrário. O conteúdo que está do lado de fora entra na igreja e nas famílias, e boa parte dele não é bom. Fingir que esse conteúdo não existe não é a resposta. Existe, sim, e sua influência é enorme. Mesmo cristãos estão lendo livros como esse, o que obviamente não é bom, mas ainda que não tivessem contato com tais livros, a influência de tais materiais ainda se faria sentir na igreja e nas famílias cristãs, a medida que os tabus culturais tornam-se práticas culturais. A única maneira de deter esses efeitos perniciosos é saber com o que estamos lidando e estar completamente seguros de que temos o antídoto.


De que trata?


No caso de você incrivelmente ainda não saber da existência de Cinquenta tons de cinza, de E. L. James, esse é exatamente agora o livro mais comprado no mundo, tendo vendido em toda parte 40 milhões de cópias. É também considerada a brochura vendida mais rapidamente em todos os tempos, desbancando a série Harry Potter, de J. K. Rowling.


A trama central é o "relacionamento" entre uma ingênua moça de 22 anos, Ana Steele, e Christian Grey, um bem-sucedido empresário de 27 anos a quem ela conhece ao entrevistá-lo para um trabalho universitário. Ela se sente atraída por ele e espera viver um romance, mas logo fica claro que ele não está interessado em um relacionamento do tipo "flores e chocolate", e que o único tipo de relacionamento no qual está interessado é algo puramente sexual envolvendo servidão, dominação, sadomasoquismo. Eu não quero entediar você com mais detalhes escabrosos, basta dizer que o resto do livro é uma dispersão de cenas que caberiam facilmente em qualquer revista pornográfica explícita.


Por que as feministas amam/odeiam esse livro?


O fato mais interessante sobre o fenômeno dos Cinquenta tons é que a esmagadora maioria de seus leitores é mulher. Por que isso é interessante? Bem, aqui estamos meio século depois da aparente emancipação das mulheres, e milhões delas estão com a língua de fora por um livro pornográfico sobre uma garota que se submete a um pervertido autoritário, dominador, e permite que ele faça o que bem quer com ela. Quanto empoderamento! Quanta emancipação!


O feminismo pode parecer confuso para aqueles que não fazem parte dele. As feministas aprovam ou condenam a pornografia? Ela é uma força poderosa e libertadora nas mãos das mulheres, ou uma ferramenta de opressão e humilhação nas mãos dos homens? Bem, tudo depende de com quais feministas você está falando. Durante o fim dos anos 1970 e início dos anos 80, um racha dividiu o que ficou conhecido como feministas da segunda onda, e na subsequente guerra dos sexos feminista, dois grupos usaram o termo "feminista" para se descrever, embora mantivessem visões diametralmente opostas em assuntos tais como a pornografia.

Uma busca rápida na internet revela exatamente essa discórdia com respeito a Cinquenta tons de cinza. Por exemplo, no site Feministing.com, as defensoras do "Cinquenta tons é libertação" discutem em termos efusivos sobre quão alentador é para as mulheres poder ler tal literatura supostamente iluminadora sem sentir-se envergonhada. Uma das autoras comenta: "Para mim, a popularidade de Cinquenta tons é evidência de que, no mínimo, as mulheres gostam de ler sobre muitos tipos de relação sexual — e as pessoas provavelmente deveriam experimentar todos esses tipos, porque todos parecem ser realmente interessantes".

Enquanto isso, no site Hercirclezine.com, as adeptas do "Cinquenta tons é opressão" perguntam como é possível em algum lugar do planeta Terra uma feminista endossar tal livro. Uma delas diz: "Estes livros dizem às mulheres que elas querem não apenas ser objetos... mas também que querem ser dominadas — no quarto e fora dele. É pornografia em sua forma mais pura, e a pornografia prospera porque é o que os homens querem ver".

Devo admitir que se eu tivesse de escolher um grupo, ficaria exata e prontamente do lado do "Cinquenta tons é opressão". É claro que a pornografia torna as mulheres em objeto — essa é a questão toda aqui. A pornografia é específica e inteiramente antitética às relações. Cinquenta tons de cinza não é diferente, e se as que alegam que ele é libertação realmente acreditam que livros como esse não darão sua contribuição ao solapamento do que ainda resta de honra e ternura entre os sexos, então elas devem fazer três coisas:
– Sair do mundo da lua;
– Estudar as estatísticas de crescimento de crimes sexuais e violentos nos últimos 50 anos e pôr ao lado alguns gráficos traçando a explosão da pornografia;
– Tentar entender isso.


O que a submissão bíblica não é


Mas embora eu esteja do lado das adeptas do "Cinquenta tons é opressão" em suas críticas ao livro, é só até aí que minha aliança com elas pode ir. Elas estão corretas apesar de sua cosmovisão, não por causa dela. Isso é visto no seguinte comentário postado no Hercirclezine.com, reagindo às notícias de que a diocese anglicana de Sidney está para incluir uma promessa de que a noiva deve "amar e ser submissa" ao marido:
" O que eu acho especialmente incômodo é essa nova moda que está acontecendo em Sidney, onde as mulheres devem adotar uma tendência do tipo Cinquenta tons de cinza. Seus votos de casamento incluem um contrato de submissão. Isso é degradante e um tremendo retrocesso. Todas essas mulheres que se deleitam em ser submissas são patéticas ovelhinhas deslocadas no tempo (ou talvez precisem de ajuda psicológica). "
De algum modo essa moça e muitas outras como ela parecem acreditar que o tipo de submissão que está sendo jurada nos casamentos de Sidney — juramento baseado na Epístola de Paulo aos Efésios — é do mesmo tipo que está sendo retratada em Cinquenta tons de cinza. Para tais pessoas, só há dois tipos de submissão possíveis nas relações homem/mulher:

– O estilo islâmico, no qual a mulher não é mais do que um capacho, desprovida de ideias próprias e tendo de andar atrás de seu marido vestindo algo parecido com uma roupa de morcego,

– ou a submissão do tipo objeto sexual, na qual a mulher é meramente uma escrava das exigências de um pervertido arrogante.

E então quando Paulo escreve que as mulheres devem ser submissas ao marido, ele estaria enfatizando a submissão no estilo islâmico ou a submissão a uma perversão sexual. Ou quem sabe ambas. Correto?

Bem, não exatamente. Isso é o que se pode chamar de grande mal-entendido. Deixe-me esclarecer: Cinquenta tons de cinza não nasceu de uma cultura cristã. Nem poderia vir de uma cultura cristã. A cultura que gerou esse livro é o secularismo humanista que coloca o sexo e o direito ao orgasmo em pé de igualdade com as liberdades fundamentais da Constituição. Então, para as feministas que confundem o apóstolo Paulo com a autora E. L. James: por mais que vocês odeiem Cinquenta tons de cinza, vocês não estão fazendo isso a partir da cosmovisão cristã, mas da cosmovisão feminista — uma cosmovisão que rejeita totalmente o cristianismo e tudo que ele tem a dizer sobre a relação homem/mulher.


O que é a submissão bíblica


Para que se registre, o tipo de submissão bíblica de que falou Paulo não se assemelha à relação entre o tapete e a sola do sapato, nem à relação entre um cafetão e uma prostituta (vide Hebreus 13.4), mas, ao invés disso, a mulher deve submeter-se a um marido que "ama sua esposa como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela" (Efésios 5.22, 25). Logo alguém dirá que muitas mulheres não são casadas com homens assim tão altruístas, então como se pode esperar que sejam submissas? Isso é bem verdade, mas Paulo está escrevendo a cristãos dentro do contexto da Nova Aliança, e por isso se qualquer marido age de tal modo a tornar impossível a submissão de sua esposa à sua liderança, então como recurso último ela tem todo o direito de levar o caso aos presbíteros da igreja, e eles têm a obrigação de tratar desse problema.


Ao mesmo tempo, uma objeção desse tipo não tem outro propósito senão o de tirar o foco da questão central. Pois a rejeição das feministas ao ensino de Paulo não é para que as mulheres não tenham de submeter-se a um marido ranzinza, mas para que não tenham de submeter-se a ninguém — nem mesmo a um marido que a ame de forma sacrificial. O que elas simplesmente não entendem é isto: a submissão da esposa cristã não é um sinal de inferioridade. Não significa que ela é de algum modo menor do que o seu marido em dignidade ou honra, ou que as opiniões e desejos dela são de alguma forma menos dignos do que os dele. Pelo contrário, ela é igual a ele em cada aspecto — ela é a glória de seu marido, como Paulo deixa claro em outra parte — mas com uma exceção: na hierarquia estabelecida por Deus é o marido que é o "diretor" da casa. Ele é aquele que carrega a responsabilidade por sua direção e é ele que irá prestar contas de tudo que acontece em seu lar.

Cinquenta tons de cinza sem dúvida continuará conquistando milhões, e com isso dando a hordas de mulheres a falsa ideia de que o que estão lendo é emancipação feminina. Não é. A emancipação feminina não pode ser encontrada rejeitando-se o tipo de submissão apresentada em Cinquenta tons e então se rejeitando também o tipo de submissão apresentada em Efésios só porque alguém não consegue dizer qual a diferença entre esses dois tipos de submissão. A verdadeira emancipação da mulher está em primeiro confiar em Jesus Cristo e então buscar um homem que se esforça por se assemelhar a ele. Submeter-se a esse tipo de homem será para ela glória e deleite.

Tradução: Márcio Santana Sobrinho
Copiado de: http://www.reformahoje.org/artigos/literatura/37-o-fenomeno-cinquenta-tons-de-cinza

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Relato da Visita ao Pr. Allan Richardson (junho de 2013)

Por volta das 9 horas de sábado, dia 22 de junho, saímos de Delmiro Gouveia com destino a Petrolândia. Deixamos nossos filhos Ramon e Abraão na casa de parentes, fizemos um rápido almoço, apanhamos os irmãos Wilson Vital e o diácono Wellington Silva e, às 12h05min, rumamos para Campina Grande, onde iríamos pernoitar. Na nossa companhia estava a irmã Nita Brilhante, minha mãe, que passara alguns dias em Delmiro Gouveia.

A viagem foi muito boa, mas cansativa, pois tivemos que usar uma das rotas mais longas devido às péssimas condições das rodovias. Registramos um livramento que Deus nos deu ao chegarmos em Custódia: devido à pista estar escorregadia por causa de uma forte chuva que caía no momento, um veículo abalroou outro que vinha imediatamente atrás de nós, ao ponto de passar pelo acostamento, à nossa direita, mas não fomos atingidos por nenhum dos dois. Às 18h.30min chegamos à residência de Samuel Brilhante, no bairro do Catolé em Campina Grande, que iria nos hospedar. A irmã Nita Brilhante nos preparou um delicioso café, que apreciamos junto com Márcia e Sarinha, esposa e filha do irmão Samuel (estava trabalhando), além de seu sogro, irmão Santino e da sogra, irmã Mary, que tinham acabado de chegar de viagem. O irmão Samuel e esposa são membros da Igreja Congregacional Conservadora da Avenida Canal e seu sogro e nora, membros da Igreja Congregacional Conservadora das Malvinas, todas em Campina Grande. Após a janta conversamos um pouco e fomos dormir.

Levantamos cedo no domingo, Dia do Senhor, e às 7h.30min abastecemos o veículo já em direção a João Pessoa. O trajeto até à capital paraibana foi tranquilo e, por volta das 9h30min encontramos a Igreja Congregacional Conservadora em João Pessoa, que tem como pastor o Rev. Rubens Dutra. Cumprimentamos alguns dos irmãos antes do início da escola bíblica e adentramos ao templo. O estudo versava sobre o pecado imperdoável, cometido contra o Espírito Santo. O Pr. Rubens fez uma introdução, recapitulando o que já havia sido estudado e estimulou os presentes a responderem algumas perguntas que levavam os irmãos a pensarem mais a respeito. Consideramos muito edificante a escola bíblica, inclusive porque o tema trouxe à baila verdades basilares da fé cristã como a perseverança dos santos e a obra da salvação. Terminada a EBD, conversamos com vários irmãos e também com o Pr. Rubens sobre a igreja, as reuniões semanais, os assuntos estudados, dentre outros.

Recebemos o convite para almoçar na casa do Presb. Adriano Fábio, o qual prontamente aceitamos. O irmão Adriano Fábio é um estudioso das doutrinas da graça, e tem sido um dos ajudadores do Pr. Rubens no processo de reforma daquela igreja. Como é de costume quando nos encontramos, abordamos questões teológicas e doutrinárias com o Presb. Fábio e os irmãos Wilson Vital e Wellington Silva. Após o delicioso almoço com direito a não menos saborosa sobremesa, fizemos contato com o Pr. Allan Richardson para nos passar o endereço e as referências de sua residência em Bayeux, para onde rumamos sem demora. Lá, a escola dominical começa às 17 horas e, em seguida, realiza-se o culto solene.

Chegamos sem dificuldades a Bayeux; o Pr. Allan foi nos encontrar já bem próximos à igreja e sua residência. Nos cumprimentamos, ele nos instalou, conversamos e acertamos rapidamente a programação para podermos descansar uns poucos minutos, e estarmos bem para a continuação da intensa programação. Em menos de 1 hora já nos aprontávamos para ir à Igreja Presbiteriana de Bayeux. O Pr. Allan está trabalhando discipulado com os irmãos e preparando-os melhor para o acompanhamento de irmãos que desejam o batismo, assim como a abordagem diária dos crentes com a proclamação do Evangelho aos perdidos. Ele preparou a apostila com diversas lições para servir de material de ensino e apoio. No final do estudo os irmãos se manifestaram procurando tirar suas dúvidas. No intervalo que antecede o culto fizemos um lanche rápido e conhecemos alguns irmãos da igreja, dentre eles o jovem que toca violão e se dispôs a ensaiar conosco os salmos para cantarmos. Na liturgia o Pr. Allan incluiu o cântico dos salmos no lugar das músicas contemporâneas que ainda são utilizadas – o pastor faz uma análise criteriosa desses cânticos e somente os que não possuem erros doutrinários e teológicos são utilizados. Entoamos os Salmos 15, 16 e 40 com toda a igreja, que acompanhou bem e pudemos observar a maioria dos irmãos cantando, o que nos deixou muito contentes. No próximo sábado, dia 29/06, a igreja irá realizar o I Simpósio de Louvor e Adoração abordando os salmos. A mensagem foi expositiva com o título “A soberania de Cristo na escravização da vontade do homem” baseada em Fp. 2.5-11, e chamou os irmãos à santidade, pois é o que Cristo requer dos seus servos.

Ao término do culto alguns irmãos nos cumprimentaram e até encontramos um que há seis anos morava em Jatobá-PE. O Pr. Allan nos levou em João Pessoa pra jantar com sua esposa, e mais dois casais de jovens irmãos nos acompanharam. Durante o jantar conversamos, principalmente, da formação em psicologia de uma das jovens, à luz das Escrituras. Retornamos a Bayeux e continuamos a conversar; agora mais diretamente sobre o Pr. Allan, o início do seu ministério e também sobre nossa igreja. A conversa foi bem dialógica, franca e muito boa. Ficamos até perto das 2 horas da manhã, quando o sono nos venceu. Acordamos por volta das 8h30min e saímos com o Pr. Allan para tomar café; como era feriado, tivemos dificuldade em encontrar um lugar adequado para tal. Retornamos ao apartamento e rapidamente nos aprontamos para partir. Despedimo-nos já com saudades dos edificantes momentos que lá passamos, carregando na bagagem as muitas recomendações e lembranças do Pr. Allan e de sua esposa Juciane aos irmãos da Igreja Batista Emanuel Reformada de Petrolândia; o Pr. Allan ainda nos acompanhou até o acesso à BR 230.

Chegamos em Campina Grande por volta das 12h15min e na viagem notamos pequena trepidação na direção do carro que logo foi diagnosticada como desgaste excessivo da parte interna dos pneus dianteiros. Por isso almoçamos rapidamente e fomos procurar adquirir os pneus e trocá-los. Entretanto, como era feriado, não encontramos local adequado para fazer o serviço de montagem, balanceamento e alinhamento e resolvemos só viajar no dia seguinte – aproveitamos para abastecer e ganhar tempo, pois já se encaminhava para o final da tarde. Novamente ficamos hospedados na casa do irmão Samuel Brilhante que estava nos orientando onde comprar os pneus e fazer o serviço. Descansamos um pouco pois o cansaço era visível. Jantamos e pouco depois nos recolhemos para recobrar as forças.

Acordamos bem cedo e tomamos o café da manhã com Samuel e Márcia que tinham compromisso cedo – Márcia iria trabalhar e Samuel estudar na UEPB, ambos em cidades distintas. Confirmamos por telefone a oficina que executaria o serviço e nos despedimos da irmã Nita e de Sarinha (filha de Samuel e Márcia) que a esta hora tinham acordado. Após a troca e montagem dos pneus novos, numa rápida avaliação da suspensão, foram identificadas folgas que demandaram a substituição de peças. Autorizamos e saímos do prestador de serviço às 10h45min direto para a rodovia em direção a Petrolândia. Paramos às 13h15min em Sertânia para almoçar e logo após em Custódia para abastecer, aproveitando o preço do combustível. Às 17h.20min chegávamos em Petrolândia. Deixamos os irmãos Wilson e Wellington em suas casas e fomos pegar o restante da família que estava dividida na casa de parentes, irmãos da igreja, já transmitindo os abraços fraternos daqueles que encontramos nessa viagem (a família Brilhante na Paraíba e os irmãos de João Pessoa e Bayeux). Como em todo o trajeto, chegamos bem em Delmiro Gouveia, às 19h40min, gozando da proteção de nosso bondoso Deus. Se pudéssemos mensurar o cansaço, por maior que tenha sido, nem de longe se comparou ao êxito da viagem, pois certamente nos aproximamos mais do Pr. Allan, e ele de nós, além de termos mantido contato com os rebanhos da Igreja Presbiteriana de Bayeux e da Igreja Congregacional Conservadora de João Pessoa.
Delmiro Gouveia-AL, 26 de junho de 2013.

Diácono Rogério Brilhante Gonçalves

Palestra sobre Oração, Leitura e Meditação Bíblica