PETROLÂNDIA – 5 e 6 DE FEVEREIRO/2011
Estivemos em mais uma visita à igreja em Petrolândia neste último fim de semana. Consideramos essa igreja em alta conta por ser a nossa igreja-mãe, aquela que sentiu as dores de parto para que nascesse a igreja em Caruaru. Desde a noite da sexta-feira que fomos recebidos pelo diácono Wellington e juntos tomamos uma sopa da Soparia da igreja, na companhia de Wilson e Dagoberto (nosso companheiro de viagem). Depois de conversarmos por um bom tempo, fomos dormir no Hotel Pontal do Lago. No sábado pela manhã participamos do aniversário das crianças Abraão e Wayne, filhos dos diáconos Rogério e Wellington, respectivamente, cuja feste se estendeu até às 13 horas. À tarde aproveitamos para descansar um pouco e à noite nos reunimos com os irmãos na igreja a fim de cultuarmos a Deus, e na ocasião pregamos sobre as qualificações que devem ter os homens que trabalham na obra do Senhor, usando os textos de Ex 18.13-27 com o apoio de At 6.1-7. No domingo pela manhã expusemos a escritura sobre arrependimento legítimo, baseando o sermão em Mateus 26 e 27, mostrando os casos de Judas e Pedro, dois dos apóstolos do Senhor. No domingo à noite tivemos a Ceia no culto público e depois pregamos sobre um assunto bastante esquecido das igrejas da atualidade: a humilhação do crente diante de Deus.
Observamos significativa redução no número de irmãos em todas as reuniões que tivemos. Algumas questões resolvidas nos últimos 15 meses (mais ou menos) tiveram como resultado a exclusão de alguns irmãos. Uma coisa, porém, estava clara: a coesão dos poucos irmãos presentes. Havia um espírito de perdão no ar, um espírito de disposição de um novo começar. Em conversas com um e com outro pude perceber nas respostas que davam que os irmãos não mais possuem pendências de relacionamentos entre eles. Observei que um caso de disciplina se desenrola, porém, aproveitei e conversei bastante com o irmão em pauta, dando-lhe conselhos e incentivando-o à rendição imediata e irrestrita, o que ele prometeu fazer.
O meu companheiro de viagem ficou profundamente impressionado com a igreja, com a harmonia entre os irmãos, com a simpatia, simplicidade e acolhimento. Maravilhou-se com a liturgia do culto, chegando a dizer que onde a escritura é pregada com verdade o culto é sempre igual, querendo dizer da uniformidade confessional quanto à liturgia do culto público.
Observei que os irmãos estão bastante carentes da presença de um pastor efetivo, pois há quase um ano que estão sem pastor. Nesse período, os diáconos Rogério Brilhante e José Wellington, além do pastor Valdir Penaforte (que reside em Petrolina, distante 400 km), revezam-se na condução do rebanho.
A nossa visita foi de enriquecimento mútuo e nos encoraja a orar ainda mais para que o Sumo Pastor, Jesus Cristo, conduza logo um pastor humano para comandar o seu rebanho ali naquela amada igreja.
Na mesma noite domingo, depois do culto, e depois de tomarmos uma rápida refeição, servida nas dependências da igreja, retornamos para Caruaru, chegando em casa por volta da 1 da manhã, numa viagem bastante tranqüila, pela graça de Deus.
Igreja Batista Reformada de Caruaru
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